



Sabe-se que, na época, Jon Bon Jovi não queria incluir "Livin' On a Prayer" (que se tornaria um dos maiores sucessos da banda em todos os tempos) no álbum, e que o mesmo só a aceitou graças ao esforço de Richie Sambora em convencê-lo sobre o potencial da música. Apesar disso, muitos fãs lamentam até hoje o fato da música "Edge Of A Broken Heart" não ter entrado no álbum. Atualmente, o próprio demonstrou concordar com tal opinião, reconhecendo que a música poderia ter sido um tremendo sucesso.
O álbum vendeu 28 milhões de cópias mundialmente. Na turnê que se seguiu, Jon Bon Jovi começou a ter dificuldades vocais. As notas extremamente altas e constantes danificaram sua voz permanentemente. Com a ajuda de um técnico vocal, Jon e os outros integrantes da banda continuaram a turnê.
1. Let It Rock: A música começa com uma crescente base na guitarra que dá origem a uma bela variação de notas produzidas por David Bryan no teclado. A base se estende enquanto vai se desenhando notas variadas, fechando-se para que o coro começasse com a bateria, o baixo, e um riff diferente na guitarra. Ao decorrer da música, nota-se a inconfundível pegada hard rock de Richie Sambora na guitarra presente nos anos 80 com alavancadas e bases ligeiramente pesadas, a voz rouca de Jon Bon Jovi acompanhada pelos backing vocals de Richie e David e as batidas fortes da bateria por Tico Torres. O solo é composto de técnicas magníficas reproduzidas pelo Sambora, que faz questão de começar com a utilização da alavanca, a arrastar a palheta pelas cordas, usar 'two-hands' (técnica utilizada quando as duas mãos se encontram nas casas, apertando, martelando as notas) e bends variados. A música vai terminando em fade out com o coro puxado por Jon Bon Jovi, assim como acontece no refrão.
2. You Give Love a Bad Name: Um dos maiores sucessos da banda que ganha prestígio até hoje, reconhecida mundialmente até mesmo no mundo dos games, onde a faixa está inclusa no jogo Guitar Hero 5.
"Shot throught the heart, and you're to blame, darling you give love a bad name!" - É o coro que dá início a clássica música de hard rock, sendo logo reconhecida pela inconfundível introdução na guitarra que marca a década de 1980, mencionada até hoje como um exemplo do estilo daquela época. As linhas de baixo, as batidas da bateria e a roquidão vocal de Jon Bon Jovi trazem vida a canção, sem contar a guitarra de Richie Sambora que mais uma vez surpreende a todos com seus exuberantes solos. Sem dúvida é uma das melhores canções daquele tempo que agitam o público até hoje em qualquer lugar do mundo.
3. Livin' On a Prayer: Considerada o hino da banda e uma das melhores canções que definitivamente marcou o mundo inteiro, conta a história de Tommy e Gina, um casal que passa por dificuldades e precisam se manter firme por meio do amor, da fé, e esperança de uma vida melhor. A música é iniciada pelos teclados em fade in criando lentamente um cenário crescente, atravessado pela linha de baixo e pela marcação da bateria. O uso do talk box por Richie Sambora dá a sensação de uma distorção vazada na guitarra, resultando em uma excelente introdução. A ponte é uma das partes fundamentais onde todos os instrumentos parecem crescer juntamente com os vocais. Quando fui ao show da banda no Morumbi em Outubro de 2010, percebi a mudança na distorção da guitarra, a troca de marcação da bateria e mais notas tocadas no baixo nessa ponte que liga diretamente ao refrão.
O solo. Bem, como guitarrista posso afirmar que o solo de Livin' On a Prayer é bem fácil, não é nada complicado. A única coisa que pode alterar é o efeito do talk box e da distorção ao tocá-lo, mas a técnica aplicada continua sendo bem simples de desenvolver. Entretanto, é impressionante notar que um solo tão simples de quase 20 segundos possa ser considerado, merecidamente, um dos melhores solos da história do hard rock.
“... uma impossibilidade de poder partilhar, o que leva à vivência da privação, da recusa, do abandono e da expulsão, inclusive, com violência, de um conjunto significativo da população - por isso, uma exclusão social e não pessoal. Não se trata de um processo individual, embora atinja pessoas, mas de uma lógica que está presente nas várias formas de relações econômicas, sociais, culturais e políticas da sociedade brasileira. Esta situação de privação coletiva é que se está entendo por exclusão social. Ela inclui pobreza, discriminação, subalternidade, não equidade, não acessibilidade, não representação pública..." (Aldaísa Sposatti, 1996 - Assistente Social, Secretária de Bem Estar Social da Prefeitura de São Paulo neste período).
Como melhorar o ambiente escolar?
A resposta é simples: respeito. Mas não estou falando de “bom dia”, “boa tarde”, respeito é entender um mínimo que seja as pessoas que convivem a sua volta e isso vai além da escola.
É hipocrisia dizer que gostaremos de todos, e nem precisa chegar a tanto: muitas vezes não conhecemos as pessoas com quem passamos nossas manhãs/tardes, dias e anos, em parte devido ao tempo ser curto, principalmente quando falamos do colégio.
Devemos lembrar que a escola é antes de tudo um ambiente para aprender, e muitas vezes o tempo é escasso inclusive para que o professor passe o conteúdo de sua matéria.
Mas vai além, a escola é um lugar onde aprendemos também a nos relacionar, e a única forma de nos relacionarmos bem, é através do respeito. Entender que somos diferentes, com objetivos diferentes, vindos de ambientes diferentes, com manias diferentes.
Quando achamos alguém com afinidades/similaridades criamos laços, as amizades, que podem ser passageiras ou duradouras, mas isso fica em segundo plano. Todas as pessoas têm algo a oferecer, alguma experiência, algo a ensinar, seja o que for – por mais superficial que possa parecer – e é nesse ponto que falhamos: nos deixamos levar por aparências, tendências, e acabamos por taxar e classificar as pessoas, e não damos oportunidades a elas. Essa oportunidade tem de ser dada.
E mesmo quando somos completos opostos, temos de aceitar conviver, afinal o ser humano é uma criatura de sociedade, e além de “Robinson Crusoé”, ninguém conseguiria viver isolado por muito tempo, sem fugir à realidade.
Normalmente o respeito na sala de aula é difícil de acontecer, devido às diferenças de cada um. Uma pessoa pode ser reprimida e vítima de xingamentos por parte de certos alunos que não conseguem conviver com a diferença, e por aquela pessoa ser diferente ela é deixada de fora dos assuntos em que pode se chamar de “amizade”. Mas se o aluno não consegue manter um relacionamento bom com esses colegas, deve procurar novas formas de manter o respeito ali na sala de aula, nos padrões da escola. Por exemplo: Procurar a ajuda de um coordenador ou de um professor, e esclarecer a situação para ver o que pode ser feito.
Talvez sejamos diferentes, mas continuamos os mesmos. Na sala de aula não deve ter obrigatoriamente amizade, mas sim o respeito. É a base e o princípio de tudo, depois da humildade. Para alguns alunos todos são um milagre ao modo deles, e o que se deve fazer é ouvir você mesmo, não o que as outras pessoas dizem. Manter a paz em seu local de estudo, é a melhor coisa que alguém pode fazer, pois, quando um aluno está lendo em casa ou estudando para época de provas ele procura o melhor local onde nada pode interrompê-lo. Na sala deve acontecer o mesmo.
Não se pode ter inimigos na sala de aula, o melhor a fazer é tentar mostrar a eles o que você tem de melhor e alguma coisa que possa agradá-los. Não existe ninguém mais feio, mais bonito, mais inteligente ou menos inteligente. E é assim que o aluno deve viver dia após dia, tentando sempre impor respeito em seu local de estudo.
Qual a Importância da Escola na Formação do Ser Humano?
Primeiramente ao pensarmos em escola virá logo a cabeça a idéia do “Vestibular”. Mas vamos pensar um pouco: passamos mais de 10 anos da nossa vida freqüentando aulas todos os dias, apenas para chegar a um ponto onde faremos uma prova? É isso?
Para muitos, infelizmente, é bem por aí.
Como já dito, a escola é um lugar onde se aprende, e é por isso que continuamos freqüentando-a. A escola não te ensina apenas, matemática, geografia, história, te ensina a conviver com pessoas diferentes e aceita-las, a ser uma pessoa tolerante, ensina a cumprir prazos, horários, e a cria responsabilidade, afinal durante os primeiros anos de nossas vidas, na maioria das vezes, nossa única responsabilidade é a escola.
E mesmo que no restante da nossa vida, nunca vamos usar determinados conteúdos, estes se tratam de conhecimento, e conhecimento nunca é demais. Conhecer faz crescer, ampliando os horizontes, quem conhece mais, pode entender melhor como funciona a vida. Indo mais longe, por que vivemos, sem entender a vida?
“Puxando a linha da pipa”, a escola é algo muito importante em nossas vidas, e em nossos primeiros anos, é possivelmente nossa maior influência, e nossa principal forma de descobrir o mundo. Depois crescemos e parecemos nos esquecer dessa importância, e então crescemos mais um pouco, e recordamos de como a época da escola, foi a melhor de nossas vidas.